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FORXIGA®
Princípio ativo: Dapagliflozina
FORXIGA (dapagliflozina) é apresentado na forma farmacêutica de:
Comprimidos revestidos de 10 mg em embalagens com 14 ou 30 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
FORXIGA 10 mg: cada comprimido revestido contém 12,30 mg de dapagliflozina propanodiol, equivalente a 10 mg de dapagliflozina.
Excipientes: celulose microcristalina, lactose anidra, crospovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco e óxido férrico amarelo.
Informações ao paciente
Monoterapia: FORXIGA é indicado junto à dieta e à prática de exercícios para melhorar o controle glicêmico (controle dos níveis de açúcar no sangue) em pacientes com diabetes mellitus tipo 2.
Combinação: FORXIGA é indicado em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, para melhorar o controle glicêmico, em combinação com metformina, tiazolidinedionas, sulfonilureias, um inibidor da DPP4 (com ou sem metformina); ou insulina (isolada ou com até duas medicações antidiabéticas orais), quando a terapia existente juntamente com dieta e exercícios não proporciona controle glicêmico adequado.
Combinação inicial: FORXIGA é indicado como terapia de combinação inicial com metformina, juntamente com dieta e exercícios para melhorar o controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, quando ambas as terapias com dapagliflozina e metformina são apropriadas.
FORXIGA não é indicado para uso por pacientes com diabetes tipo 1.
FORXIGA não deve ser utilizado para o tratamento de cetoacidose diabética.
FORXIGA não deve ser usado em pacientes com disfunção renal moderada a grave (taxa de filtração glomerular estimada [TFG] persistentemente < 45 mL/min/1,73m2 calculada pela fórmula do estudo Modificação da Dieta na Doença Renal (do inglês Modified Diet in Renal Disease [MDRD] ou depuração de creatinina [ClCr] persistentemente < 60 mL/min calculado pela fórmula de Cockcroft-Gault) ou doença renal em fase terminal (ESRD, da sigla em inglês).
FORXIGA é um medicamento que bloqueia o cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2), uma proteína responsável pela reabsorção da glicose (açúcar) no rim, levando à eliminação do excesso de glicose na urina, melhorando o controle do diabetes mellitus tipo 2.
Foi observada redução da quantidade de açúcar no sangue em jejum após uma semana de tratamento com FORXIGA.
Este medicamento é contraindicado para uso por paciente que tenha hipersensibilidade (alergia) a dapagliflozina ou a qualquer um dos componentes do medicamento.
Antes de iniciar o tratamento com FORXIGA , informe seu médico suas condições médicas, inclusive se você:
Uso em pacientes com disfunção renal (funcionamento diminuído dos rins).
A eficácia de FORXIGA é dependente do funcionamento normal dos rins. FORXIGA não deve ser usado em pacientes com disfunção renal moderada ou grave, ou seja, quando o funcionamento renal está diminuído. Portanto, como em todos os pacientes diabéticos, o funcionamento renal deve ser avaliado antes do início do tratamento com FORXIGA e periodicamente.
FORXIGA não foi estudado em pacientes com disfunção renal grave ou doença renal em fase final, portanto, não deve ser utilizado por pacientes nestas condições.
O efeito diurético (aumento do volume de urina) de FORXIGA reduz o volume intravascular (líquidos dentro dos vasos). Para pacientes com risco de depleção de volume devido a condições coexistentes, o médico poderá indicar uma dose menor de FORXIGA . Deve-se considerar a suspensão temporária de FORXIGA em pacientes que desenvolverem depleção de volume.
Se você apresentar sinais e sintomas compatíveis com cetoacidose, como náuseas, vômito, dor abdominal, malestar e falta de ar, você deve consultar imediatamente seu médico para avaliação de suspeita de cetoacidose. Em caso de suspeita de cetoacidose, seu médico pode suspender temporariamente ou interromper o uso de FORXIGA.
O tratamento com FORXIGA aumenta o risco de infecções no trato urinário (ver no item 9.QUE MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?).
Uso com medicações conhecidas por causar hipoglicemia (redução no nível de glicose no sangue)
Insulina e seus secretagogos, tais como sulfonilureias, causam hipoglicemia. Portanto, o médico poderá indicar uma dose menor de insulina ou de secretagogos de insulina (medicamentos que aumentam a liberação de insulina pelo pâncreas, exemplos: glibenclamida, gliclazida, glimepirida) para reduzir o risco de hipoglicemia quando usado em combinação com FORXIGA.
FORXIGA não deve ser usado no segundo e terceiro trimestres de gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.
FORXIGA não deve ser utilizado em mulheres que estejam amamentando, pois não se sabe se FORXIGA pode passar para o leite materno.
A segurança e a eficácia de FORXIGA em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.
A alteração da dose de FORXIGA não é recomendada com base na idade. Pacientes mais velhos têm maior probabilidade de apresentar o funcionamento dos rins prejudicado. As mesmas recomendações para função renal fornecidas para todos os pacientes também se aplicam a pacientes idosos.
Em uma análise de 21 estudos clínicos, o uso de FORXIGA não foi associado com maior risco de ocorrência de eventos adversos cardiovasculares.
Efeitos de outros medicamentos sobre a dapagliflozina
Em estudos realizados em indivíduos sadios, a farmacocinética (distribuição e transformação do medicamento no organismo) da dapagliflozina não foi alterada pela metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartana ou sinvastatina. Após o uso concomitante de dapagliflozina com rifampicina ou ácido mefenâmico, foi observada, respectivamente, uma diminuição e um aumento nos níveis de dapagliflozina, mas não houve qualquer efeito clinicamente significativo na eliminação de glicose na urina em 24 horas, nos dois casos.
Efeitos da dapagliflozina sobre outros medicamentos
Em estudos conduzidos em indivíduos sadios, a dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, valsartana, sinvastatina, digoxina ou varfarina.
Relate a seu médico os medicamentos que estiver tomando, incluindo medicamentos vendidos com ou sem prescrição médica, vitaminas e suplementos naturais. Conheça os medicamentos que toma. Mantenha uma lista de seus medicamentos e mostre-a a seu médico e farmacêutico quando começar a tomar um novo medicamento. Avise a seu médico se você estiver tomando outros medicamentos para o tratamento do diabetes, especialmente sulfonilureias (medicamentos para controle do diabetes que agem baixando a glicose por aumento da liberação de insulina pelo pâncreas, exemplos: glibenclamida, gliclazida, glimepirida), ou insulina e medicamentos catiônicos (por exemplo, amilorida, digoxina, morfina, procainamida, quinidina, quinina, ranitidina, triantereno, trimetoprima ou vancomicina).
Os efeitos do fumo, dieta, produtos à base de plantas e uso de álcool sobre o efeito de FORXIGA não foram especificamente estudados.
Não se espera que FORXIGA afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Não foram realizados estudos sobre os efeitos na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamentos sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Conservar o produto em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Os comprimidos revestidos de FORXIGA 10mg são amarelos, biconvexos, em formato de losangos, com “10” gravado de um lado e “1428” no outro.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dose recomendada
A dose recomendada de FORXIGA é 10 mg, uma vez ao dia, a qualquer hora do dia, independentemente das refeições.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
A dose recomendada de FORXIGA é de 10 mg uma vez ao dia como monoterapia ou como terapia de combinação com metformina; tiazolidinedionas (pioglitazona); sulfonilureias; inibidores da DPP4 (com ou sem metformina);
ou insulina (com ou sem terapia antidiabética oral, terapia dupla com metformina e insulina ou terapia tripla com insulina incluindo metformina ou sulfonilureias).
As doses iniciais recomendadas de FORXIGA e metformina, quando usados como terapia de combinação inicial, é de FORXIGA 10 mg mais metformina 500 mg uma vez ao dia. Pacientes com controle glicêmico inadequado neste esquema posológico devem ter a dose de metformina aumentada de acordo com avaliação do médico.
Não é indicado ajuste da dose de FORXIGA com base na função renal.
A eficácia de FORXIGA é dependente da função renal. FORXIGA não deve ser utilizado em pacientes com disfunção renal moderada ou grave ou doença renal em fase terminal (ESRD) (vide 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? ).
Não é necessário ajuste da dose de FORXIGA em pacientes com disfunção hepática leve, moderada ou grave.
Para pacientes em risco de depleção de volume devido a condições concomitantes, uma dose inicial de 5 mg de FORXIGA pode ser apropriada (vide 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?).
A segurança e eficácia de FORXIGA em pacientes pediátricos e adolescentes não foram estabelecidas.
Não é necessário ajuste de dose de FORXIGA com base na idade do paciente (vide 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?)
Para segurança e eficácia desta apresentação, FORXIGA não deve ser administrado por vias não recomendadas. A administração deve ser somente pela via oral.
Se você deixar de tomar uma dose de FORXIGA , tome-a assim que se lembrar. Se estiver quase na hora da dose seguinte, pule a dose que esqueceu. Apenas tome a dose seguinte no horário normal. Não tome duas doses ao mesmo tempo. Converse com seu médico se tiver dúvidas sobre uma dose que esqueceu.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.
As reações adversas relatadas em estudos clínicos*† são descritas na tabela abaixo. As frequências são definidas como: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento), rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento), muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) e não conhecida (não pode ser estimada com os dados disponíveis).
As frequências são definidas como:
Muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Não conhecida (não pode ser estimada com os dados disponíveis).
Sistema orgânico |
Reações | Frequência |
Infecções e infestações | Infecção genital‡ |
Comum |
Infecção no trato urinário§ | Comum | |
Alterações na musculatura esquelética e tecidos conectivos |
Dor nas costas | Comum |
Alterações no metabolismo e nutrição | Poliúria¶ | Comum |
* Os 13 estudos placebo-controlados incluíram 3 estudos de monoterapia, 1 estudo de combinação inicial com metformina, 2 de adição à metformina, 2 de adição à insulina, 1 de adição à pioglitazona, 1 de adição à sitaglipitina, 1 de adição à glimepirida e 2 estudos com combinação de adição de terapia.
† Para informações de hipoglicemia ver subitem Uso com medicações conhecidas por causar hipoglicemia (redução no nível de glicose no sangue).
‡ Infecção genital inclui os termos: infecção vulvovaginal micótica (por fungos), balanite (infecção da cabeça do pênis), infecção vaginal, infecção genital fúngica, infecção genital, candidíase vulvovaginal (um tipo de fungo), balanite por cândida, vulvovaginite, candidíase genital, vulvite, balanopostite (infecção na pele que recobre a cabeça do pênis), infecção genital masculina, infecção do trato geniturinário, abscesso peniano, infecção peniana, postite, abscesso vulvar e vaginite bacteriana.
Infecção do trato urinário inclui os termos: infecção do trato urinário, cistite (infecção da bexiga), infecção do trato urinário por Escherichia, infecção do trato genito-urinário (infecção dos rins, uretra ou prostata), pielonefrite (infecção renal), trigonite (infecção da bexiga), uretrite (infecção da uretra) e prostatite (infecção da próstata).
¶ Poliúria inclui os termos: polaciúria (aumento do número de micções durante o dia), poliúria (aumento da quantidade de urina durante dia) e aumento do débito urinário (quantidade de urina aumentada).
Reação observada em estudos com uso combinado à metformina: dor de cabeça.
Reações observadas em estudos com uso combinado à pioglitazona: nasofaringite (inflamação da mucosa interna do nariz e faringe) e diarreia.
Reações observadas durante os estudos clínicos: mau funcionamento dos rins, elevação da creatinina no sangue, diminuição da taxa de filtração glomerular, infecções do trato urinário, infecção micótica vulvovaginal, aumento da frequência de fraturas ósseas (em pacientes com problemas renais), relatos de desidratação, hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo), hipotensão (pressão baixa), infecções genitais, hipoglicemia, câncer de bexiga e de mama, alterações no hematócrito (exame que mede a relação entre o volume ocupado pelos glóbulos vermelhos e o volume total do sangue) e alterações nos níveis de fósforo e lipídeos (colesterol total, triglicérides, colesterol HDL e colesterol LDL) no sangue.
A seguinte reação adversa tem sido identificada durante o período de pós-comercialização de FORXIGA:
Sistema orgânico |
Reações | Frequência |
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo |
Erupção cutânea‡ |
Desconhecida* |
‡Erupção cutânea inclui os termos preferidos, listados em ordem de frequência nos estudos clínicos: erupção cutânea (lesões de pele), erupção cutânea generalizada, erupção cutânea pruriginosa (lesão de pele que provoca coceira), erupção cutânea macular (lesão de pele em formato de mancha avermelhada), erupção cutânea maculopapular (lesão de pele em formato de mancha avermelhada com pequenos pontos com tonalidade mais forte), erupção cutânea pustular (lesão de pele com pus), erupção cutânea vesicular (lesão de pele com bolhas), erupção cutânea eritematosa (lesão de pele avermelhada).
*uma vez que estas reações são reportadas voluntariamente por uma população de tamanho desconhecido, nem sempre é possível estimar suas frequências de forma fiel. Em estudos clínicos placebo e ativo-controlados (dapagliflozina N=5936; controles N=3403), a frequência de erupção cutânea foi similar para os grupos da dapagliflozina (1.4%) e do controle (1.4%), correspondendo a frequência “comum” e significando (≥ 1/100 ˂ 1/10).
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião dentista.
Em estudos com doses de FORXIGA maiores que as recomendadas, não houve aumento nas taxas de eventos adversos incluindo desidratação (perda de líquidos) ou hipotensão (queda de pressão arterial) em pacientes tratados com dapagliflozina e não ocorreram alterações clinicamente significativas relacionadas aos exames laboratoriais incluindo eletrólitos séricos (por exemplo, sódio e potássio no sangue) e indicadores do funcionamento dos rins.
Na ocorrência de uma superdosagem, devem ser iniciados tratamentos apropriados de suporte, de acordo com o estado clínico do paciente. A remoção da dapagliflozina por hemodiálise não foi estudada.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
MS - 1. 1618. 0259
Farm. Resp.:
Dra. Gisele H. V. C. Teixeira
CRF-SP nº 19.825
Fabricado por: AstraZeneca Pharmaceuticals LP – Mount Vernon, Indiana – Estados Unidos
Embalado por: Bristol-Myers Squibb S.r.L. – Anagni (Frosinone) – Itália
Importado por: AstraZeneca do Brasil Ltda.
Rod. Raposo Tavares, km 26,9 – Cotia – SP – CEP 06707-000
CNPJ 60.318.797/0001-00
ou
Fabricado por: AstraZeneca Pharmaceuticals LP – Mount Vernon, Indiana – Estados Unidos
Embalado por: AstraZeneca Pharmaceuticals LP – Newark, Delaware – Estados Unidos
Importado por: AstraZeneca do Brasil Ltda.
Rod. Raposo Tavares, km 26,9 – Cotia – SP – CEP 06707-000
CNPJ 60.318.797/0001-00
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Esta bula foi aprovada pela ANVISA em 17/11/2017.
ISTO É UM MEDICAMENTO, NÃO USE SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA E ORIENTAÇÃO DO FARMACÊUTICO. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
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